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terça-feira, 28 de outubro de 2014

O pouco que vi da Pixel Show 2014!

Oi pessoal, falei que ia voltar rápido?



Hoje vim dar minha opinião sobre o que vi da Pixel Show. 

Infelizmente não tenho muitas fotos porque meu cartão de memória da câmera deu problema e não consegui comprar outro a tempo. Vou postar aqui umas fotos vergonhosas do meu celular que no escuro não faz milagre,kkkk.

Eu fui somente no sábado e não pude ficar o período inteiro porque o pessoal que foi comigo, um grupo de professores de Arte, não gostou da feira.
Segundo eles não havia nada prático para professores de ensino fundamental e médio de Arte.
 Realmente, se você é professor de Arte e espera oficinas para passar para os alunos está no lugar errado.




O objetivo do evento não é esse e sim ser uma feira de Arte e criatividade, onde você pode ter contato com diferentes áreas como design, grafite, arte urbana, pintura, publicidade e música. Este ano haviam bandas se apresentando e também palestras rápidas com demonstrações de artistas produzindo e comentando pessoalmente seus trabalhos.Um lugar propício para você entender como está a economia criativa do país e ampliar o seu repertório cultural.


A feira com os estandes, pelo que consegui ver, continuou praticamente a mesma coisa do ano passado. Posca, Copic e Faber estavam praticamente a mesma coisa e sem grandes novidades. Porém tinha materiais em promoção em alguns estandes que eu não consegui aproveitar buáaaaaaa.

O que achei que melhorou e muiiiito foi que proibiram o fumódromo na área de acesso às palestras e banheiros (valeu organização!). Achei o som um pouco alto durante as palestras que assisti e o sistema de vídeo que dava problemas atrapalhou um pouco.

Pra comer não tinha muita coisa, mas este ano descobri que o shopping Iguatemi SP é ali perto então o rango estava garantido.



 Tinta a óleo neon que muda conforme a luz! 



 Palco das palestras da Pixel Show 2014

Assisti só duas palestras, a da QuesttoNó, uma empresa de design e criatividade, tem uma equipe multidisciplinar para criar seus produtos e do artista visual Rafael Silveira, que se encaixa no movimento pop surrealista (nem sabia que existia isso, adorei!).

A QuesttoNó apresentou alguns de seus projetos como a embalagem da linha Natura Sou e uma guitarra feita em uma impressora 3D. Gostei da palestra porque gosto de ver os processos de criação, o protótipo bem porquinho deles, como eles mesmos definiram até chegar ao produto final.

A palestra de Rafael Silveira foi bem legal porque ele contou sobre sua trajetória dos fanzines até as galerias e exposições internacionais, como conseguiu entrar neste difícil mercado das artes visuais e como utiliza a tecnologia para fazer suas obras #e você achando que só artista gráfico usa computadores e meios tecnológicos#). Como sou ilustradora como ele tirei muitas fotos da palestra e vou deixar aqui para vocês pesquisarem as referencias que ele citou.


















Bem, infelizmente só foi isso que consegui ver este ano #buáaaaaaaaa de novo. O bom de pagar as palestras é que recebemos a assinatura da revista Zupi, cada uma com tema e artistas diferentes. Para mim vale muito a pena recebê-la.

Espero que tenham gostado da minha micro cobertura do evento 
# último buáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Eu voltaria no próximo ano, só não vou fazer isso porque o ano que vem a prioridade é minha bebê a caminho,  a Angelina :D. Olha só o meu barrigão pessoal!


 Eu (a esquerda, de branco, com nariz inchado e na barriga a Angelina) e a animadíssima profª Marta a direita.

Até mais pessoal e me aguardem que em breve vou encher este blog de coisas de bebê,kkkk.

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